Minha história com a McLaren começou em 1974. Meu pai sempre adquiria uma revista sobre esportes nacionais, e no final da revista tinha sempre notícias sobre automobilismo. Os carros vermelhos e brancos (McLaren com patrocínio Marlboro) sempre atraíram minha atenção, nesse ano Emerson foi campeão, dois dias depois do meu sétimo aniversário. Não tinhamos televisão em casa e só fiquei sabendo quase um mês depois, quando meu pai comprou a revista esportiva. Uma pena ele (Emerson) ter deixado o time, seria campeão mais vezes com certeza, mas Hunt o sucedeu em em 1976 veria um novo título da equipe, nesse ano assisti as minhas primeiras corridas na televisão.
Oito anos de Jejum até que em 1984, NIki Lauda foi campeão novamente com a McLaren, depois Proust e finalmente Ayrton Senna, com seus três títulos e dois vice-campeonatos.
Mudou a cor do carro em 1997, mas a admiração pela equipe aumentou ainda mais, dois títulos de Mika Hakkinen. Em 2007 perdemos um título de construtores injustamente e um de pilotos que eu considerava ganho. Em 2008, novo título com Hamilton. Em 2010 chega Jenson Button ao time, nova vitórias mas começamos a ficar longe do campeonato, teve dois vice campeonatos (2010 e 2011).
Em 2015 nova parceria com a Honda, Fernando Alonso, um excelente piloto fizeram com que eu renovace as esperanças de pontos e vitórias. Infelizmente não foi o que aconteceu com relação a vitórias.
Em 2017, um novo desafio, 500 milhas de Indianápolis. Passei a acompanhar mais de perto essa categoria que me trazia novas possibilidades (IndyCar).
Resumo da minha história com a McLaren. Voltei a sorrir nos últimos dois anos, as expectativas são as melhores possíveis para 2021. Ricciardo e Norris na Formula 1 e a atual dupla na IndyCar, quem sabe Sergio Peres ou Hélio Castroneves em um terceiro carro para 2021.
Meu aniversário é em 04 de outubro, gostaria de ver mais pontos e pódios entre Sochi (27/09) e Nürburgring (11/10) na Fórmula 1 e no circuito misto de Indianapolis nos dias 02 e 03 de outubro. Seria um presente e tanto.