quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Amor ardente

Meu amigo poeta me autorizou a reproduzir a poesia abaixo, então segue na íntegra o que ele escreveu...



Se um dia,

a mulher que você ama,

com os lábios ardentes como brasa,

adentrar no salão da sua casa,

e sentar no colchão da sua cama,

com os olhos vermelhos como chama,

e tremendo seu corpo de menina,

esquecer afazeres de rotina,

controlando sua respiração,

meu amigo,

não perca tempo, não.

Caia fora, que é gripe suína.


José Acaci