
Final de ano sempre é hora de se fazer um balanço do que fizemos e do que não devemos fazer mais.
Assim como um pôr-do-sol não volta mais, existem frases, que é bom não dizer. Afinal, elas são os ápices da deselegância, insensatez, estupidez, idiotice, preconceito, molecagem, irresponsabilidade, etc.
É bom aprendermos a controlar nossa língua, pois, às vezes, falamos coisas das quais podemos nos arrepender depois. Vejam alguns maus exemplos, que foram dados durante o ano de 2007:
“Relaxa e goza.”
Marta Suplicy, ministra do Turismo, ao ser questionada sobre que conselho daria ao turista que viajaria de avião, em pleno caos aéreo. A intenção, segundo a ministra, “foi dizer à população que viajar vale a pena, mesmo com os problemas nos aeroportos”.
"A Lei de Murphy levou a atrasos e cancelamentos de vôos."
Walfrido dos Mares Guia, ainda no ministério do Turismo, sobre o caos aéreo.
"É a prosperidade do país. Mais gente viajando, mais aviões, mais rotas. Mas podemos melhorar os problemas e agilizar essa questão."
Mais uma do caos aéreo. Guido Mantega, ministro da Fazenda, sobre a aparente prosperidade do País.
“Nunca na história desse país...”
Do presidente Luís Inácio Lula da Silva, em um dos seus inúmeros discursos. O jargão virou marca registrada.
"Não temos mais que U$10 mil na bolsa."
Bispa Sônia e o marido Estevam Hernandez, fundadores da Igreja Renascer, ao tentar entrar com US$ 56 mil nos EUA. O casal foi preso.
“Acho que, nem se aquele padre irlandês que segurou o Vanderlei na maratona de Atenas pulasse na piscina, conseguiria tirar o ouro de Thiago Pereira!”
Cléber Machado, da Globo, narrando a chegada dos 400m medley masculino no PAN.
“Não bebo há 12 anos, não fumo há 20 e não uso drogas há 18. Todo mundo fazia e eu achava que era chique.”
Da apresentadora Glória Maria, à revista "Vogue RG", sobre alguns de seus antigos hábitos.